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Canadá defende jogadores, mas ite tentativa de uso de drones na Copa América

Futebol canadense vive escândalo após uso de drones para espionar adversários
Futebol canadense vive escândalo após uso de drones para espionar adversáriosAFP
Os jogadores canadenses não se envolveram em nenhum comportamento antiético, disse o chefe da Federação Canadense, a Canada Soccer, Kevin Blue, na esteira de um escândalo de espionagem por drones que levou à demissão da treinadora da seleção feminina, Bev Priestman, nos Jogos Olímpicos de Paris.

A Federação Canadense espera que a FIFA não aplique sanções contra os jogadores da seleção nacional do país em meio a investigações sobre a espionagem sistêmica de drones por membros da equipe das seleções masculina e feminina.

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"iramos profundamente a vontade e a determinação desse grupo", disse o CEO e secretário-geral Kevin Blue aos repórteres. "Os próprios jogadores não se envolveram em nenhum comportamento antiético e, francamente, pedimos à FIFA que leve isso em consideração". 

A mídia canadense informou que ambas as equipes principais do país contam com drones e espionagem há anos.

A equipe masculina se classificou para sua primeira Copa do Mundo em 36 anos em 2022, enquanto a equipe feminina ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Blue acrescentou que recebeu o do uso de drones pelo Canadá durante a semifinal da Copa América no mês ado e que o técnico Jesse Marsch estava ciente disso.

"Estou ciente de um caso de tentativa de uso de drone na Copa América", disse ele. "Conversei com nosso atual técnico sobre o incidente depois que ele ocorreu e sei que ele denunciou o fato".

"É claro que haverá uma revisão significativa e completa à medida assim que prosseguirmos com a investigação."

O Comitê Olímpico Canadense informou na quinta-feira (25) que a equipe feminina será comandada pelo assistente técnico Andy Spence durante o restante dos Jogos de Paris.