Já era sabido desde o ano ado que o regulamento do Mundial de Clubes proíbia que um mesmo dono tivesse duas ou mais equipes na competição, mas a FIFA fez toda divulgação, inclusive o sorteio das chaves do torneio, com as presenças de León e Pachuca, dando a entender que teria solucionado o ime burocrático.
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A exclusão do León impacta no grupo do Flamengo, que teria como adversário o clube mexicano, da estrela colombiana James Rodríguez. Uma saída do Pachuca alteraria a chave do Real Madrid.
Em comunicado, a FIFA apontou que ainda definirá o substituto, mas não disse qual critério será utilizado para esta escolha.
O Grupo Pachuca afirmou que a FIFA não deu justificativas para a decisão tomada. A organização estava "inconformada". Os dirigentes de Pachuca e Léon se encontraram com representantes da FIFA nos últimos meses para mostrar que, apesar de fazerem parte do mesmo grupo, a gestão é feita de forma diferenciada e independente.
Apesar disso, o caso foi levado à Corte Arbitral do Esporte (CAS) por meio de denúncia do Alajuelense, da Costa Rica.
Além de Pachuca e León, o conglomerado, istrado pelo bilionário mexicano Jesús Martínez Patiño, também possui outros clubes sob a sua gestão. São eles: Mineros de Zacatecas, do México, Coyotes de Tlaxcala, do México, Talleres, da Argentina, e Everton, do Chile.
O León estava no Grupo D do Mundial de Clubes, ao lado de Flamengo, Chelsea e Espérance, da Tunísia.