"Queremos expressar nossa mais firme rejeição às insinuações de racismo apresentadas no documentário recentemente lançado na Netflix sobre o jogador do Real Madrid Vinicius Jr., no qual o profissionalismo e a neutralidade dos policiais da Polícia Nacional são questionados", disse o comunicado.
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"A ação policial mencionada no documentário corresponde a uma intervenção de rotina como parte do trabalho de prevenção e segurança pública realizado diariamente pela Polícia Nacional em todo o país. Esses controles são realizados sem qualquer distinção baseada em raça, origem ou condição, e respondem exclusivamente a critérios operacionais", completou.
No documentário, um dos amigos próximos do jogador da Seleção Brasileira criticou o fato da polícia tê-los parado sem razão aparente.
"Fomos parados de repente. 'Mãos no capô e pare o carro'. Vini estava no banco do ageiro. Perguntei a eles por que nos pararam se não estávamos indo rápido. Eles disseram que costumavam usar aquele carro (Audi Q7) em roubos e que havia suspeitos dentro. Não havia suspeitos dentro, havia negros em um carro caro, e isso é algo de que eles não gostam", contou no documentário.