A Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA) revelou na quinta-feira que Swiatek, número 2 do mundo, testou positivo para uma substância proibida, o que rendeu à tetracampeã de Roland Garros uma suspensão de apenas um mês.
"Eu me pergunto por que essa diferença de tratamento e julgamento. Não consigo encontrar e acho que não pode haver uma resposta lógica", lamentou Halep em uma longa mensagem em sua conta no Instagram.
"Só pode ser má vontade da ITIA, a organização que fez de tudo para me destruir, apesar das evidências. Quiseram a todo custo destruir os últimos anos da minha carreira", acrescentou.

Inicialmente suspensa até 2026 por um teste positivo no US Open de 2022 e por uma anomalia em seu aporte biológico, Halep teve a punição reduzida pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) em março de 2024 para nove meses, o que possibilitou seu retorno às quadras.
"Sofri, sofro e talvez sofra para sempre com a injustiça contra mim. Como é possível que em casos idênticos que aconteceram mais ou menos ao mesmo tempo a ITIA tenha abordagens completamente diferentes">Pegula dispara contra ameaças bizarras de apostadores após queda em Roland Garros